Editor: Raul Ferreira Bártholo
Inconfidentes,MG
http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com

Dois mundos

quarta-feira, 1 de junho de 2011

IFSULDEMINAS: reitor responde ao Ministério Público

Ministério Público encaminha resposta oferecida pelo reitor à denúncia de prevaricação e tráfico de influencia,
além dos crimes  de chantagem, extorsão, falsidade ideológica e estelionato
por parte do Diretor Geral di Campus Inconfidentes.








domingo, 27 de fevereiro de 2011

Casa das Neides.

De: Fantasias de amor.  Organizar espaços
Para: Destinos curvelíneos e mágoas retilíneas [extintas]. Formas transcendentes, valor cada ponto.

Lições. Paradigma. Mote arquitetônico. Impulsões. Amor. Ira. Medo. Dever.
Transcendência social, mangue virtual.

Placa motivadora. Porta de entrada
De um lado: "Só crápula de respeito".
Do outro lado: "Patrão ausente".


Pois cabe alcançar a psicoterapia social. E saber, paredes, escadas abaixo, se estivessem a rolar fantasias, quebrar potes repletos de líbido. E deixa-los rolar, escada abaixo até molhjar colchões mal estendidos,
humores indigestos, mal dormidos entre solhos estremecidos.

Ah, sim... há que projetar a cozinha... para nela, de  manhã fazerem-se café, todo roto, atrapalhado, olhos tortos pro chão, pesados de tanto não dormir.
Tragédias de uma noite de amor num motel, seria  gota a gota pingado, favos e leite, quase mel ... tudo lambusado. Arranjos de cozinha. Ambiente matinal, propício à uma redenção  ar - f -quitetônica. Pois eis sustentado pelas fantasias do amor aquietado - sonhos do presente. Do poeta pelas paredes.
E a esconder armários.

Pois arquitetura recomeça pelo amor circundante, circunvagante...
Amante como arquiteto ambivalente e poeta vagabundo, paisagista  como nos sonhos... a sempre urdir armários, atrás de cada porta.
Pois enquanto potes de líbido se refestelam, quartos acima... escadas abaixo estremece o amor ferido à fera antes nos sonhos negado.

Pois o amor, sem o saber, também tem seus crápulas. Mas arquiteto por destino, vibra cada traço, escorre cada fantasia. Desenha amor escada abaixo. E apressado a arrumar a cama, escada acima... corte e perfil..cada traço, cada planta despresada.
Ah... se o arquiteto-poeta pega aquele crápula!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Congresso em foco


Centro de discussões e abordagens
Forum de debates Link/Facebook
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"A propósito de Marimbondos de Fogo"
"Então. A colocação da Maria Teodora é perfeita pela forma e pelo conteúdo. Que seja esse fórum no Congresso em Foco aquilo que sempre desejamos numa democacia participativa: o espaço para a voz direta. Onde ela permeie pelos mesios de com...unicação e avancem pela ética do discurso e pela competencia da comunicação".
"A força da linguagem e a razão exposta de forma clara e respositosa é o núcleo "impactante" ao qual o Tiago pretende vir de fora".

"Mas é isso, tiago a razão impactante abre caminho por si sí. E precisa ser enunciada em algum lugar. Por alguém - que ao fim também somos nós. A formação do consenso precisa desse debate aberto. E por aí... a tal razão do processo histórico... inflete vetores. Redireciona caminhos da humanidade. E claro, com intenções declaradas".

"Então... só para ficar na razão do tópico ao quanto se refere ao Sr. Sarney... de novo na presidencia do  Senado e, a representar o que de pior existe em atraso na política brasileira em, usos e costumes do coronelismo estabelecido sobre territórios, bens e serviços da república. Pois se for para outra coisa além da barganha política e manutenção do status qüo... pela corrupção acobertada...  fica instado a declarar quais outros prop[ósitos nutre entre ambições e intenções.

Ao menos isso. Puor delicadeza, pudor, ou seja o que for. Mas respeito ao pária social restante a pagar imposto para sustentar salário de quem os despresa.
.  
Ou se poder pelo poder protegido pela guarda palaciana igual essa do Sr. Mubarak...

Ai a gente combina fazer aqui o que já se faz no Egito. Será só questão do Sr. Sarney se exprimir pela razão do poder razão de si  mesmo; pois como se sabe... nem crápulas pretensos quem ainda somos, não aceitamos afrouxamentos com a corrupção. E nutrir descrédito ao Senado da República.

E muito menos admitir que reitor(es) ignore(m) valores prescritos nos Artigos 319 e 332 so Código Penal Brasileiro e imprimam direção contrária ao Inciso VII do Artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação representada em fraude consumada - sob penas da lei.

Pois será impossível comprazer

Pois claro, apesar da obscuridade os crápulas que refletem assinaturas em papéis oficiais sem esconder chantagens, valores anonimos flagrados, mercem mais respeito, convenhamos chegar ao ponto do BO 08/2011 (DPC Inconfidentes, 17/01/2011) E ter tudo isso como "prazer" existencial pelo karma da falsidade, 

Pois todos sabemos. No meio disso tudo o Presidente do Senado não é "qualquer um" ou mortal pelo exato linguajar do palácio, senão pelo zelo da palavra.  E se permanece sem saber outro motivo político mais nobre possa haver pelo qual eis, de novo, o Sr. Sarney toma assento. E de novo, mais quantas forem, presidente do Senado Federal. Enquanto aqui fora, os crápulas nos divertimos e assisitmos ao espétáculo.  Quem sabe, por melhor alvitre e a curto prazo, desta vez saciado de tanto rodar em círculos... sem sentido.... até enjoar... e fazer zunido ... o marimbondo de fogo se esvai... janela... afora"!!!

Tanto favo de mel ainda aí fora!

Mas o caminho da rejeição expressa inverte vetores. E inflete curvatura de processo histórioco.
A consciencia crítica, libertária reune massas. Afasta tiranos. Derruba ditaduras. Impulsiona o processo.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Você vem em muito boa hora, Paulinho!


Até que enfim aparece alguém, nessa Terra
que dá para conversar.

E que a economia atenda à demanda social atenta aos limites da Terra.

Mas me diga, Paulinho: quem é essa gente aventureira?
Veio d'aonde? Voce conhece?

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Com a palavra (pelo remanecente) o Sr. Reitor

Desde reminiscencias de Galileu Galilei
ardência científica a remanecer sobre fogueiras

Assunto: transgÊnicos

assuntos administrativos correspondentes. Matéria de fé estabelece censura criativa, investigativa. (Registro/Ata/Blog - 27/10/2010 - http://exemplodeinconfidentes.blogspot.com/

Ver: coluna à direita. Rolar ao lado até o título

"Reitor em Palestra"

Contrariamente ao espírito do Inciso VIII do Artigo 3º da lei de Diretrizes e Bases da Educação quanto à forma de gestão democrática sob melhor atenção aos debates travados no conselho superior a permear a temática pelo restante da instituição, concluiu-se serem as concepções de foro íntimo do Sr. Aiatolá Komeini muito mais democráticas, pois aceitaram de melhor agrado as teses do Sr. Galilei.

[Posta retante/Corolário/ciencia/ética/experimentalismo investigativo. O desafio remanescente a cumprir].

Pergunta audível no auditório, feita à duas mesas - justapostas - palco devidamente armado (efeito visual remanecente. platéia atenta). Tratava-se de debate público, auditório aberto, preparativo para tese (doutorado) a propósito dos transgênicos. Pois restou perguntado ainda a espera de resposta pelo MM Reitor a seu oponente sobre liberdade - científica e investigativa no bojo de tese administrativa, restritiva, politicamente poderosa e coatora: "porque tudo quanto é proibido fica mais gostoso"?


Pergunta feita pelo debatedor à apor sua vez desenvolver sua tese de mestrado. Porém, objetiva a espera de resposta eficaz, senãoa repessora; E pelo questionamento libefrtário, emancipador ao qual agora se agrega o conselheiro (suplente) ao Conselho Superior da instituição; palavra até então obstruída; conselheiro disposto a doar acervo consignado em favor da criação do Instituto para Desenvolvimento da Engenharia Econômica Histórica e Ambiental; cujo silêncio se quiz manter no inerior da instituição.Até por fim, extremo limite, pelo método de chantagem. Matéria sob registro policial (abaixo).

Estariam o cientista e o filósofo proibido de pensar? Investigar e perquirir?
Local: Auditório/IFSUJLDEMINAS/Campus Inconfidentes- 27/10/2010.

E por isso na idade média os porões se abarrotavam de livros... proibidos.


Pois resta mais ainda indagar

Afinal... o que faz um reitor de instituição federal de ensino visto em gabinete de deputado junto com seu pró-reitor... visto em "badalação" de naturesa politico partidária?
Onde está o decoro?
Onde está a independencia e autonomia universitária?

Esses ilustres senhores acaso tinham noção do que faziam?


Ou será o caso de exclamar

"Perdoai-lhes, pai...
Porque não sabem o que fazem"...

domingo, 30 de janeiro de 2011

Matéria aproveitável em Escola de Governo e Administação Pública


Em todos os casos estudados, patologias de poder após quarenta séculos de contemplação

Ementa nacional. Desde a "morada da indignidade": Diga "não" ao chefe, sempre quando precisar. Um exemplo Brasileiro.
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Ementa internacional. Eis exemplo provindo do Egito, ápice de civilização. Exemplo internacional.
Militar diz não ao chefe. Se junta ao povo.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft3001201102.htm
Enquanto isso, teatro de história, há de se dizer, câmaras e TVs de todo mundo:
 "<há mais de 40 séculos vos contemplamos... no "ápice" da civilização>".
Passaram-se faraós. Passam-se também ditadores.


Na engenharia (social) para uma arquitetura política e econômica...

Em tudo há semelhanca. Pois o diagrama tensões x deformações representa também os estágios sociais. A elasticidade do tecido. Eis o esgarçar do tecido. Esgarçar das resistencias...  até atingir patamer de escoamento... como lâminas delgadas, esgarçadas. Barragens de bordos livres.
A resiliência social é explicada pelo diagama. Assim como as tensões de ruptura-matérias sensíveis, matérias humanas pela história.
Os estudantes de sociologia teriam um ótimo descritor (pelo atacado) para explicar as revoluções como o ponto de ruptura. A tensão atingida ao limite da "resistencia dos materiais". Ou seja do tecido social.

O interessante vai ser notar (também explicável) o fenômeno social através das linhas do diagrama. Pois iniciado o processo ainda na fase elástica (há proporcionaliodade entre tensão e deformação e, uma vez cessada a carga, o corpo volta à forma inicial) e antes de atingir há o "aviso".  Ocorre o oprimeiro patamar o escoamento torna-se "plastico", após vencida a "fase elástica" inicial. E se atingido esse estágio, resultará a deformação permanente incorporada ao material ou ao "tecido" social. Ou seja... mesmo depois de cessada a carga... o corpo não volta mais ao estado incial: incorpora a deformação (unitáriamente) assimilada, embora mantenha o mesmo módulo de elasticidade.

Pois eis poder deformante. Poder político patológico. E eis... mostrado no diagrama o ponto de estricção (ruptura). Ditadura exaurida. E eis, caracterizado o Poder ilegítimo, repressor.
E agora, pode pelo poder, corrupção às claras: contra povo e nação.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Afinal, quem é essa gente aventureira? Vieram da'onde? Alguém conhece?

Procura-se
Alguns crápulas, tidos como matéria curricular merecem mais respeito


Certamente o Diretor Geral do Campus Inconfidentes do IFSULDEMINAS poderia admitir desde já como matéria curricular a ser ministrada em Escola de Governo e Administração Pública, emprego e utilidade das curvas de custos para combate à corrupção e melhor orientação em planejamento. Até para conferir conveniencia (técnica) ética e soluções. Acima, conta-se em acervo a curva tida sob registro público a conter a expressão indignada - na ocasião de mudanças de diretoria, resposta à chefe político (irresponsável) disposto a "alugar técnico". Pois a propósito de ementa em moralidade pública e transparência aplicada, a curva acima mostrada seria ótimo exemplo (material didático, pedagógico). Ensinada como instrumento de auditoria para identificar e denunciar de superfaturamento em obra pública. Como estelionatário, o Diretor Geral (Pro Tempore) complementaria matéria.